Contos do Konnor na madrugada de domingo

Minha memória é fraca, eu seria mais esperto se tivesse escrito isso aqui no domingo passado, mas agora que me veio a ideia desse post. Geralmente, estas coisas que acontecem comigo eu costumo falar no twitter e deixar só lá, mas achei legal trazer pra vocês isto que está para virar uma série talvez aqui no blog, e provavelmente no twitter.

O conto se passa na madrugada de domingo, ou manhã. Eu costumo falar manhã, mas as pessoas geralmente não entendem direito e então resolvi começar a falar madrugada. Mas este é só um mero detalhe não tão importante, só tenham em mente que era 3 horas da manhã de um domingo.

Aliás, saindo um pouco do assunto (eu realmente não consigo falar sempre do mesmo assunto), esse final de semana passou tão rápido que eu nem vi. Era sexta e de repente já era sábado pulando pro domingo e agora é segunda, e sempre no começo da semana o tempo passa lentamente, perceberam?

Deixando essa loucura de lado, voltando ao meu conto. Era 3 horas da manhã e eu estava jogando Skyrim, pois resolvi me viciar novamente e tentar zera-lo. Eu geralmente não curto madrugar, virar a noite ou ficar até muito tarde acordado pois as baratas começam a aparecer, tenho um certo trauma de baratas pois quando eu era menor, eu estava descalço de noite e fui pegar um belo copo de água na cozinha, voltei correndo pro computador olhando fixamente para frente ao invés de olhar para baixo, e no meio do caminho surge uma barata que parecia usar uma camuflagem pois eu não percebi ela a distância, e esmaguei ela com meus pés descalço, saindo aquela gosma dela toda no meu pé após o som crocante de seu corpo sendo esmagado.

E por isso não costumo ficar até tarde acordado, no máximo uma hora da manhã. Mas como eu estava jogando Skyrim, o tempo passa ridiculamente rápido e eu nem percebo. Eu já estava tonto, falando m3rd4 no twitter (aliás, deixei um aviso a todos que estavam online na hora, e os safados pediram pra eu falar m3rd4 mesmo), resolvi então ir até a cozinha pegar um copo de café.

Chegando na cozinha, eu já manjava das putaria de lá, sei que ao chegar lá devo enfrentar, como um guerreiro de Skyrim, todas aranhas e baratas. Eu precisava primeiramente abrir o armário para pegar uma xícara de café, mas sei que isso é perigoso, pois nos armários as baratas costumam se esconder. Na primeira vez que eu fui abrir o armário essa hora da manhã (avisei que iria falar madrugada e não manhã, mas é mais forte que eu), uma barata saiu lá de dentro voando diretamente na minha cara (ou rosto, se preferirem), e não estou brincando! 

Graças a isso, eu sei que devo abrir o armário agachado e preparado para desviar de qualquer inseto que tente voar na minha cara. E funcionou, saiu uma barata voadora de lá e eu consegui desviar (já estava me cagando nesse momento).

Fechei o armário, peguei a xícara e botei o leite e o café, misturei e fui para o computador novamente. Chegando lá, vou tomar café e percebo que está frio. Agora a missão era ir esquentar o café, mas eu não sei fazer nada na cozinha, eu só sei fazer um miojo e só quando dou sorte e não queimo ele, nem ligar aquele fogão estranho eu sabia. Mas como eu não queria acordar ninguém, e eu precisava de café, resolvi ir tentar esquentar o café.

Eu realmente fiquei surpreso de não ter explodido a casa. Depois de várias tentativas consegui esquentar o leite e o café, e a missão foi concluída com sucesso.

E isso tudo foi contado no meu twitter com menos detalhes, mas com mais emoção, então resolvi postar aqui de forma detalhada. Estou pensando em transformar isso em uma série do blog, que sairá todo domingo, se gostaram ou não, me deem o feedback e ficarei muito grato!