quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Voltam as aulas... voltam os problemas.

E os problemas voltam piores!

Eu ainda acho que essa divulgação desses problemas na internet ainda vai me dar muita dor de cabeça, como aconteceu com aquela tal da Isadora Faber, que criou uma página no facebook relatando problemas de sua escola e sofreu represália por isso.

O mais engraçado é que hoje os professores aproveitaram as aulas para citarem os "direitos e deveres" dos alunos, e um dos direitos era justamente poder cobrar um local agradável para aprendizado. E é o que estou fazendo.

Antes de tudo, se você não sabe, eu estudo na E. E. B. DEP. Nilton Kucker, em Santa Catarina, na cidade de Itajaí.


Sim, essa é a porta da minha sala. E como você pode ver bem, ela está quebrada e fora do lugar. E sabe o que é pior nisso tudo? É que tiveram 2 meses de férias para arrumar isso, e não arrumaram.

Além desse problema com a porta, no resto da escola não está havendo aparação da grama, mas acredito que isso seja resolvido em poucos dias.

Além da porta quebrada, também há danificações no teto, como vemos na imagem abaixo:




E agora está chovendo fortemente aqui na cidade. Eu imagino como deve estar pingando dentro da sala neste exato momento...

É, isso é Brasil. Esse é o nosso governo invetindo muito bem em educação. E eu acredito que a culpa nem seja dos diretores ou orientadores da escola, pois sei que eles devem estar agilizando para arrumar esses problemas o mais rápido possível.

Grande parte do problema é culpa do próprio aluno, que chuta a porta, risca mesas, quebra cadeiras, além de fazer diversas outras coisas negativas, sendo que o dinheiro para consertar aquilo sai do bolso do pai dele.

Por fim, gravei um vídeo mostrando os dois problemas encontrados na nossa sala de aula hoje:




Espero mesmo que com o tempo resolvam esses problemas, e eu possa finalmente estudar sem ter que aguentar barulhos de risos, gritos e etc, graças a falta de uma porta que impeça a passagem de sons de fora da sala para dentro... ou sem me preocupar ao andar pela escola sem ter que desviar de mato grande e ter o problema de sujar minha roupa ou até tropecar.

Quem sabe no futuro, não é mesmo? Já que o Brasil é, apenas, o país do futuro!

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